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Leis do Copyright

Em Portugal qualquer obra perde os direitos de Copyright (em Portugal - Decreto Lei Nº 334/97 de 27 Novembro de 1997 - e em quase todo o mundo) após 70 anos da morte do autor da obra (li isto aqui).

E porque é que isto é importante? Porque queria aqui partilhar (disponibilizar em PDF) obras, artigos, figuras ou até excertos de informação relacionados com Castelo Branco e a sua história. Não sei se posso partilhar esse tipo de coisas caso sejam posteriores a 1940. E não faço ideia como funcionam as citações, to be honest

Isto porque tenho, por exemplo, um livro publicado na década de 50 do século XX, e gostaria de disponibilizar um excerto do livro, 2 ou 3 páginas, será que poderia converter essas páginas para PDF e partilhar aqui? 

Enfim, por sorte a maior parte das fontes que tenho é bem antiga, pelo que suponho que não há qualquer tipo de protecção de direitos de autor, mas gostava de partilhar - literalmente - cópias das fontes originais (não vou obviamente digitalizar a Monografia original do António Roxo, lol, mas não me iria coibir de partilhar certas páginas). 
Descobri em diários de soldados ingleses e espanhóis gravuras de Castelo Branco que considero inéditas, pois nunca as vi em nenhuma publicação albicastrense, e acreditem, já devo ter lido quase tudo o que há sobre Castelo Branco... mainstream at least. lol. : )

Se alguém souber como funciona a lei do Copyright, que avise. 

Estou a preparar uns artigos extremamente interessantes sobre a cidade, daí que tenha estado um pouco ausente aqui da paróquia. : ) E recebi um novo laptop para onde _ainda_ estou a migrar as ferramentas que preciso para o Projecto

Como funcionam mesmo as leis do Copyright?!

e-Cookies para quem ajudar,
Kenny.

Fontes:
www.wikipedia.org

Conferência "Escavações Arqueológicas de 1979/84 e de 2000"

Como anunciei aqui, no passado Sábado dia 23 de Outubro houve uma conferência no Museu Francisco Tavares Proença Júnior, presidida pelo Mestre Carlos Boavida e cujo tema eram as escavações arqueológicas efectuadas no castelo de Castelo Branco entre 1979 e 1984 e ainda em 2000

Sendo honesto, eu não tenho grande interesse no espólio encontrado per se, interessa-me mais o que o espólio nos diz que aconteceu por cá. Portanto a análise detalhada, excelentemente argumentada e documentada ao espólio existente não me cativou, mas a fase inicial, em que se falou do meio envolvente, história da cidade e, em particular, do castelo de Castelo Branco foi interessantíssima. Muito daquilo que eu penso foi dito, aprendi uma ou outra coisa e o Senhor Salvado (que participou em todas estas escavações arqueológicas) ainda ofereceu algumas informações úteis à discussão final (que durou até estarmos todos à porta do museu). 

Compareceram na conferência umas 12 pessoas, não sei se é um número bom ou mau, e ficou prometida - pela directora do museu - uma nova palestra / conferência envolvendo a mesma área de estudo para o mês de Novembro (apesar de eu ter ouvido Janeiro, corrigiram-me dizendo que era Novembro).  

Cá fora falou-se da pseudo falta de água que afligiu Castelo Branco durante séculos, do torreão semi-redondo (chamam-se cubelos na verdade) que supostamente as escavações de 2008 encontraram e que precede as datas de Duarte D'Armas (esta informação é extremamente importante, visto que cubelos são uma vertente arquitectónica muito usada em castelos templários como Tomar e Almourol - esta informação é tão importante que merece um post só para si!), falou-se na Judiaria - há quem veja a judiaria por todo o lado - e ainda na falta de fontes sobre a cidade de Castelo Branco na própria cidade.

Antes disso, ainda dentro do 'auditório' falou-se na falha que passa o monte que o castelo reina, discutiu-se sobre o famoso Quadrado 118 - quadrado esse que finalmente percebi onde é, após tantas discussões que ouvi sobre o mesmo -, falou-se no entulho que foi colocado no castelo aquando da construção da Escola que ainda reina a alcáçova - aqui eu fiquei desiludido por ninguém ter reparado / referido que o piso inferior do Palácio dos Comendadores ainda lá deve estar -, falou-se nas troneiras que estão na Igreja de Santa Maria - discussão também merecedora de um grande post -, foi referido imenso espólio que aparentemente desapareceu e foram até iniciadas algumas discussões que honestamente não percebi qual o objectivo, pois não entendi sequer os argumentos. lol. 

E sabendo que estou a analisar isto do fim para o início (também leio jornais ao contrário!), agora vou falar da palestra em si. A apresentação estava muito boa, o orador conseguiu ser coerente e debitou informação a elevada velocidade, conseguiu transmitir os pontos fulcrais e não aborrecer aquando da amostra do espólio. O Mestre Carlos Boavida deu-se até ao trabalho de implementar um mapa do castelo com a sua interpretação de como seria a planta do mesmo, acrescentando informações descobertas com as intervenções arqueológicas (para mim, a melhor página da apresentação). E a informação passada foi imensa, principalmente na amostra de espólio em que foi notório o esforço efectuado para encontrar paralelismos entre as peças encontradas no castelo e peças já estudadas de outras partes do país (no caso de botões e alfinetes, do mundo). 

Enfim, apanhei muito mais informação do que aquela que escrevo aqui, mas este post vai longo e já foquei os pontos que considero importantes. All in all, gostei da conferência, perdi uma hora de futebol mas valeu a pena. Espero honestamente ver mais palestras sobre o castelo, mas duvido que venham a acontecer...

Mas Castelo Branco tem castelo?!
Kenny.

Castelo de Castelo Branco – Escavações Arqueológicas de 1979/84 e de 2000

Para quem como eu gosta de conhecer um pouco melhor o passado da cidade de Castelo Branco e o que se tem feito em prol de um maior conhecimento sobre a mesma, aconselho a visita no próximo Sábado pelas 15h ao Museu Francisco Tavares Proença Júnior, onde estará o Mestre Carlos Boavida a apresentar uma conferência com o título "Castelo de Castelo Branco – Escavações Arqueológicas de 1979/84 e de 2000". Acredito que é uma oportunidade para aprender muito sobre a cidade. 

Carta de apresentação segundo o Mestre Carlos Boavida:

Sábado, 23 de Outubro às 15.00 horas

Museu de Francisco Tavares Proença Júnior

Instituto dos Museus e da Conservação

No âmbito das actividades comemorativas do Centenário do Museu é apresentada a conferência “Castelo de Castelo Branco – Escavações Arqueológicas de 1979/84 e de 2000” pelo mestre em arqueologia, Carlos Boavida.

Trata-se duma comunicação onde se apresentam os resultados das escavações arqueológicas realizadas no castelo de Castelo Branco, através da interpretação do material arqueológico dali resultante.

Para o Museu este trabalho reveste-se de grande importância considerando que as peças resultantes das escavações de 1979/84 fazem parte da colecção de arqueologia do Museu, motivo pela qual a presente conferência está incluída nas comemorações do Centenário.

A não perder,
Kenny.

Smart, Real Smart!! : )

Encontrei uma possível resposta para a pergunta que faço no post anterior...

Na Sexta-feira fui até à Biblioteca Municipal e encontrei um livro - Pelourinhos de Forcas do Distrito de Castelo Branco - onde está uma breve descrição, ainda que muito vaga, do Pelourinho que existia na Praça Velha - nova Praça Luís de Camões.
Amanhã de manhã vou lá tirar fotocópias a essa parte e vou tentar postar aqui, actualizando o post com a pergunta. ; )

Mas isso não é tudo. Ando meio confuso com o sítio onde estaria a porta principal da alcáçova do castelo de Castelo Branco, pois eu julgava que fazia uma diagonal com a actual estrada de entrada, mas agora já não tenho a certeza, encontrei inúmeros mapas de Castelo Branco que me deixam um pouco trocado... suponho que o melhor que posso fazer é usar os mapas mais actuais, como o mapa presente no Guia da Cidade - flyer oferecido no Posto de Turismo - onde é possível ver um contorno de onde estariam as muralhas... algo feito com régua e esquadro, mas pronto.

Como não me parece correcto ir fazer buracos para o castelo até encontrar as bases das antigas muralhas (aposto o que quiserem que estão lá, o que quiserem, desde que mostrem o antecipadamente), só posso mesmo conjecturar sobre qual seria a planta correcta do castelo. Porque a planta de Duarte D'Armas não me parece correcta do ponto de vista de ângulos, apesar das distâncias poderem ser mesmo aquelas.
Hmmm, tenho de fazer um post mais elaborado sobre isso, por forma a mostrar o meu ponto de vista. : )

Termino dizendo que já comecei a colocar as fontes, agora tenho é de rever o que já escrevi e colocar as fontes que usei para escrever cada artigo... : S

Wake me up when September ends,
Kenny.

Pelourinho de Castelo Branco

No último quarto do Séc. XIX o Pelourinho de Castelo Branco que estava instalado na actual Praça Luís de Camões foi 'derrubado', de forma a permitir o alargamento da chamada Praça Velha.

À mais de um ano quando comecei a pesquisar sobre a história da cidade encontrei um artigo - não sei bem onde - sobre um pelourinho que teria sido feito à imagem do pelourinho de Castelo Branco. O problema é que agora não encontro o dito cujo artigo e não encontro a descrição do pelourinho que tenho a certeza de ter lido algures.

Portanto hoje estreio um marcador: Dúvidas!

Quem me ajudar com isto recebe uma e-cookie. : )

Como era o Pelourinho de Castelo Branco?!

Edit: Já encontrei inúmeras informações que merecem, só por si, um post completamente novo, o qual depois linkarei aqui. Já tenho 2 e-cookies para distribuir! :)

Heeeeeeeeeelp!
Kenny.

Finalmente algum avanço!

Mac G4 12''
Desde que estou a trabalhar num Mac G4 que não tenho feito literalmente nada de fantástico, pois tenho perdido tempo a pesquisar aplicações que façam algo que seja sequer semelhante às ferramentas que uso normalmente no Windows

Até o feeling do Firefox é diferente nesta plataforma... 

Portanto tive de pesquisar novas ferramentas e encontrar uma nova forma de trabalhar. Eu não gosto de Windows, é verdade, não sou um grande apreciador de não saber o que se passa por baixo do capô. Mas neste G4 a sensação que tenho é ainda pior. Sinto que não controlo nem o volante da coisa. E encontrar aplicações decentes custa, custa mesmo muito. E já nem digo aplicações grátis, fónix, eu pago se for preciso!!! lol! 

Mas parece impossível. Encontrei um programa excelente para arrumar todas as notas, sobre todos os projectos que tenho, chamado Scrivener. Estava a brincar com ele, testando as capacidades do dito cujo quando ele sai de forma inesperada. Eu passei-me. 
Encontrei o Writers Cafe, que é um programa antigo, muito mais simples e não tão eficaz, mas para o que preciso serve. No Windows XP eu usava uma aplicação cuja finalidade era a de diário pessoal, e eu adulterei completamente a forma de funcionar do programa de forma a ser útil para mim. lolol. 

Estou portanto a começar a pensar que até o Ubuntu, que é para mim das piores distribuições Linux, é claramente superior ao Mac OS X, e claro, ao Windows XP. Vou testar o Seven quando chegar o meu laptop novinho em folha.

Para além de tudo isto, consegui avançar imenso com a minha pesquisa histórica sobre Castelo Branco, analisando a história das aldeias e vilas próximas. Estou convicto que vou conseguir fazer algo de fantástico. : )

De volta ao azul do Mac OS X,
Kenny.
 
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